MINISTÉRIO RENASEM SALVADOR BAHIA - RCC

Sejam Bem-Vindos! "Fazemos parte do Ministério de Seminaristas que comungam do carisma da RCC e juntos nos unimos através do retiro RENASEM para orarmos, reavivarmos a nossa fé, vocação e vivermos este carisma - Em particular, somos do Estado da Bahia e desejamos chegar ao coração das Dioceses do país com a nossa fraternidade e oração vivendo intensamente o processo formativo em nossos seminários".

sábado, novembro 21, 2009

Unidos num só coração e numa só alma... VEM!

Algumas Orientações sobre o Renasem Nacional no Rio Grande do Sul/2010

Segue algumas orientações a serem acatadas pelos coordenadores estaduais e diocesanos quanto a realização do Retiro Renasem 2010 em Gravataí - Porto Alegre-RS.

Deus, de fato, tem nos chamado a viver uma Nova Vida n'Ele e entregar, desde já, o nosso ministério a Ele e sermos capazes de vivermos n'Ele e para Ele.

Você que é seminarista ou padre e comunga desta espiritualidade, entre em contato com o coordenador de Sua diocese e se organize para participar deste momento de profunda intimidade com o Senhor. Fidelidade de Cristo, Fidelidade do sacerdote!



ATENÇÃO!
Houve um problema com o local do Renasem, e este teve de ser transferido para outro lugar, mas que não interfere muito na distância da capital. Paratanto, segue o endereço:

Vicariato de Gravatai na Paróquia São Vicente de Paulo
Rua Papa Joao XXIII,316
cep.94910.170.
Cidade de Gravataí, à 22Km de Porto Alegre.

Maiores informacoes diretamente no Escritorio da Renovacao Carismatica Catolica desta Arquidiocese pelo Fone:(051)32095436 ou 84463408.

Diác Michel freitas de Sousa
Coord. Nacional do Ministério para seminaristas - Renasem

quarta-feira, setembro 30, 2009

No Coração da Igreja, eu serei o Amor!


Quereria percorrer a terra
E pregar o Teu nome, Jesus,
Ser Apóstolo em solo infiel
E plantar gloriosa a Tua cruz.

Só o Amor faz agir a Igreja,
Mas se o Amor se viesse a extinguir
Os Apóstolos não anunciariam
Nem os mártires a vida dariam.

Compreendi que o Amor encerra,
Em si mesmo, todas as vocações.
Compreendi que o Amor é tudo,
Que abarca os tempos e os lugares.

Encontrei finalmente o meu lugar
Fostes Vós, ó meu Deus, que mo destes:
No coração da Igreja, minha mãe,
Eu serei o Amor!
E assim serei tudo!

CD “Viver de Amor”, Edições Carmelo

Bíblia, Palavra de Deus no coração do homem!

São Jerônimo e o Dia da Bíblia
Deus quis manifestar a sua Pessoa aos homens


Estamos no mês da Bíblia, estabelecido neste mês justamente por causa de São Jerônimo, que, com seus estudos, traduções, interpretações, comentários e escritos nos facilitou o acesso a esse grande manancial de sabedoria transmitida pelos Livros Sagrados. A Bíblia, segundo o Magistério da Igreja, contém a revelação daquilo que Deus quis manifestar e comunicar a toda a humanidade, fazendo com que todos possam participar dos bens divinos.

O Concílio Vaticano II nos diz que “pela revelação divina quis Deus manifestar e comunicar a sua pessoa e os decretos eternos da sua vontade a respeito da salvação dos homens, para os fazer participar dos bens divinos, que superam absolutamente a capacidade da inteligência humana” (cf. “Dei verbum”, capítulo I, item 6).

Com efeito, a Bíblia significa coleção de livros, embora, costuma-se referir-se a ela como um livro único, na verdade, ela é uma coletânea de livros do Antigo Testamento e do Novo Testamento, em geral escritos em hebraico para o Antigo Testamento e grego para o Novo Testamento. O hebraico era um idioma falado pelas famílias semíticas e tudo o que contém nas Sagradas Escrituras nessa língua deve-se aos chamados escribas, fruto do laborioso e lento ofício a favor do povo escolhido. Já o grego era a língua dominante na época em que houve a divulgação da doutrina e vida de Jesus Cristo; por esse fato, o Novo Testamento foi escrito nesse idioma.

Em decorrência dessas línguas, contudo, a Bíblia era inacessível aos romanos, que falavam o latim. Então, Jerônimo, educado em Roma, conhecedor do latim e grego, após uma longa doença, sentiu o chamamento de Deus para a vida religiosa e se tornou padre da Igreja Católica.

Por volta do ano 374, ele foi para a Palestina, onde estudou hebraico e a interpretação da Bíblia. Inspirado por Deus, traduziu todos os livros da Bíblia para o latim, cuja tradução denominou-se “Vulgata”, pois o latim era a língua universalmente falada na época. O trabalho executado por São Jerônimo foi imenso, pois copilou, com fidelidade e dedicação, uma infinidade de documentos no decorrer das suas longas viagens pelo Oriente, do que resultou a edição adotada oficialmente pela Igreja Católica.

A “Vulgata” foi grandemente divulgada, inicialmente por meio de manuscritos feitos pelos monges nos mosteiros e, com o advento da imprensa por Gutemberg, no século XV, teve ampla divulgação. Hoje, é o livro mais vendido do mundo. Estima-se que foram vendidos 12 milhões de exemplares na versão integral, 13 milhões de Novos Testamentos e ainda 450 milhões de brochuras com extratos dos textos originais.

Um fato histórico trouxe um trauma enorme para os seguidores de Cristo: a chamada Reforma, dividindo protestantes e católicos. Os protestantes elegeram a Bíblia, excluídos alguns livros, como única maneira de inspiração divina. Os católicos, por sua vez, admitiram-nos juntamente com a tradição da Igreja, como formas de Deus falar aos homens, sempre com a interpretação do Magistério da Igreja.

Ainda aqui nos recorda o Concílio Vaticano II: “A Sagrada Tradição, portanto, e a Sagrada Escritura relacionam-se e comunicam estritamente entre si. Com efeito, ambas derivando da mesma fonte divina, fazem como que uma coisa só e tendem ao mesmo fim. A Sagrada Escritura é a palavra de Deus enquanto foi escrita por inspiração do Espírito Santo; a Sagrada Tradição, por sua vez, transmite integralmente aos sucessores dos apóstolos a palavra de Deus confiada por Cristo Senhor e pelo Espírito Santo aos apóstolos, para que, com a luz do Espírito de verdade, a conservem, a exponham e a difundam fielmente na sua pregação; donde acontece que a Igreja não tira a sua certeza a respeito de todas as coisas reveladas só da Sagrada Escritura. Por isso, ambas devem ser recebidas e veneradas com igual afeto e piedade” (cf. ("Dei verbum" – cap. II, item 9).

A Igreja sempre teve nos Livros Sagrados uma das fontes de inspiração e vida. Uma coisa, porém, é certa: após a invenção da imprensa, e agora com a versão da Bíblia nas línguas faladas em todo o mundo, ela é, na verdade, o livro mais divulgado e, hoje, fonte de inspiração para toda a humanidade.

E todo o manancial constituído pelas Escrituras Sagradas, portanto, devemos ao trabalho dedicado e persistente do grande exegeta, escritor e santo, São Jerônimo, o qual a Igreja o festeja no dia 30 de setembro, mês da Bíblia.

Ao concluir esta reflexão, faço-o com os versículos 103 a 105 do Salmo 119: “Como são doces ao meu paladar tuas promessas; mais que o mel para minha boca. Dos teus preceitos recebo inteligência, por isso odeio todo caminho falso. Lâmpada para meus passos é tua palavra e luz no meu caminho.”

Dom Orani João Tempesta
Arcebispo Metropolitano Rio Janeiro

Fonte:
www.cancaonova.com.br

segunda-feira, agosto 31, 2009

Jesus, o grande Tesouro da vida!



O tesouro
Há muita gente triste porque ainda não encontrou o verdadeiro tesouro. Jesus afirmou haver um tesouro precioso, que carrega em si um grande desejo: produzir alegria em quem o encontra. Portanto, aqueles que o encontram podem encher-se de alegria.

O tesouro existe e a alegria é manifestada em quem o encontra. Ele contém a capacidade de produzir “automaticamente” essa alegria. Assim como quem tem uma habilidade quer prová-la através do que faz, este tesouro demonstra quem é pela alegria produzida em quem o encontra.

Mas, afinal quem é este precioso tesouro e como encontrá-lo? Como é possível ter a garantia de que ele, de fato, produz alegria? Essa certeza nos foi dada pelo próprio Jesus.

“O Reino dos céus é semelhante a um tesouro escondido num campo. Um homem o encontra, mas o esconde de novo. E, cheio de alegria, vai, vende tudo o que tem para comprar aquele campo” (Mateus 13,44).

Cristo garante que quem o encontra fica “cheio de alegria”. Como e quando ele produz alegria? O próprio Senhor responde: Quando é encontrado. Caso não o seja, não consegue dar o fruto da alegria desejada. Esse tesouro é o Reino dos céus. Esse tesouro é Jesus Cristo.

Quantos ainda não O encontraram! Quantos ansiosamente vivem buscando a alegria. Encontram outros falsos tesouros, com aparência de verdadeiros, mas falsos. Alegram-se quando os encontram, mas essa alegria é efêmera, passageira. São tesouros ocos, vazios. São os ídolos. Tesouros que não são capazes de preencher o vazio, mesmo depois de terem sido encontrados. São os tesouros do prazer, do dinheiro, do ter a roupa ou tênis de marca. Assim como, os tesouros da droga, da bebida, do sexo. A alegria produzida por eles, logo a seguir pode transformar-se em tristeza.

A possibilidade de sentirmos tristeza foi Deus mesmo quem nos deu. A tristeza deveria despertar nas pessoas a saudade e o desejo de retornarem ao Senhor, assim como fez o filho pródigo. Ele retornou ao verdadeiro tesouro, onde estava a verdadeira alegria: Junto do Pai, do qual jamais deveria ter se afastado.

Há tanta gente triste porque ainda não encontrou o verdadeiro tesouro. Entremos nessa e aproveitemos as oportunidades que temos de apresentar a quem não conhece o Maior de todos os Tesouros: Nosso Senhor Jesus Cristo.

Tarefa do missionário
Esta é a tarefa do missionário: apresentar o verdadeiro tesouro: JESUS.

Tesouro verdadeiro que produz a verdadeira e permanente alegria. Alegria esta que acontece com quem é apresentado ao tesouro (o evangelizado). E alegria que experimenta o que apresenta tesouro (o evangelizador). “Porque eis que se pode dizer com toda verdade: Um é o que semeia outro é o que ceifa” (João 4,37).

Essa é a graça da missão. Este é o privilégio do missionário: ver rostos se encherem de alegria por terem encontrado o precioso tesouro: Jesus Cristo.

Entre neste grupo. Seja um missionário e experimente esta alegria!

Padre Alir Sanagiotto, SCJ

sexta-feira, agosto 07, 2009

Vem ai... Renasem Nacional 2010!


Rio Grande do Sul nos aguarda. Seminarista, junte-se a nós!

Em Salvador, um sopro novo do Espírito...

Nova Coordenação Diocesana

Depois de sete anos à frente da coordenação do Ministério Renasem Bahia, o seminarista Ricardo Henrique entrega a responsabilidade ao seminarista Fernando Pereira, também residente do Seminário Maior, São João Maria Vianney na cidade de Salvador. Segue de Fernando Pereira, as primeiras palavras dirigidas ao Ministério:

"A fidelidade de Deus em minha vida nunca faltou, o Eterno sempre tomou a iniciativa de me guiar por caminhos aos quais me levariam a experimentar a grandeza do seu amor. O ministério Renasem, é um presente, é uma dessas iniciativas do Senhor. Ao entrar no seminário fui tomado de entusiasmo e principalmente amor pela causa, pelo Renasem conheci pessoas que foram muito além que colegas , mas suportes, amigos, templos de Deus, assim compreendi eficazmente o sentido de uma fraternidade. Eis a preciosa forma de manter viva a espiritualidade da Rcc na minha caminhada. Louvo a Deus por isso!!! O Renasem, atravéz do Grupo de Oração atuou no meu dia-a-dia do seminário, Ele, meu Senhor, foi fiel em cada viagem, convivência, partilha, oração. Por esse ministério experimentei Deus, e isso basta pra saciar a minha sede de eternidade.

Hoje, me foi confiada a Coordenação Diocesana deste ministério na Arquidiocese de Salvador, uma missão que implica a continua renovação do sim que um dia dei ao meu Deus, um sim que não é fácil de ser renovado, porém tenho a oportuniadde de mais uma vez confiar na graça, pois "não sou nada, apenas um grão de areia nas mãos do Senhor". A missão é Dele, sou apenas servo. A expressão de Jesus "Tenho Sede", mas uma vez se torna a minha, tenho sede de ser mais D'Ele, pelo serviço serei preenchido, pois a Água é viva. Senhor, eu quero ser conduzido pelo teu Espírito".

quinta-feira, julho 23, 2009

Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal...



Foi com esta motivação que membros do Grupo de Oração do seminário de Salvador, juntamente com uma representatividade de Aracajú, que estivemos durante alguns dias bebendo do poço da misericórdia de Deus e experimentando a fraternidade.

Foram dias de bençãos e de profunda escuta. Um deserto de silêncio e contemplação, de louvor e convivência. Muitos nos ajudaram a refletir, nestes dias: Pe. Bento, Pe. Reginaldo e Pe. Rutinaldo. Juntos, eles celebraram conosco, louvaram, pregaram e nos presentearam com suas presenças e com o dom de seu ministério.

Renasem Bahia e Sergipe em Salvador

"Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal, preferindo-vos em honra uns outros (...)" - Rm 12,10




sábado, maio 30, 2009

Espírito Santo de Deus, inunda-nos!



DOCE HÓSPEDE DA ALMA - SANTIFICA-NOS!
Por Ana Maria Bueno Cunha

Caríssimos, como são maravilhosos, como são preciosos os dons de Deus! Vida imortal, esplêndida justiça, verdade liberta, fé intrépida, temperança santa: tudo isto nossa inteligência concebe. O que será então que se prepara para aqueles que O aguardam? O Santíssimo Artífice e Pai dos séculos é o único a conhecer a sua santidade e beleza. Portanto, a fim de participarmos dos dons prometidos, empreguemos todo empenho em sermos contados no número dos que esperam” (São Clemente I – Papa e Mártir da Igreja – séc. I - AQUINO, Felipe – Alimento Sólido – Editora Canção Nova - Cachoeira Paulista - S. P – p. 23).

“Sede perfeitos como o Vosso Pai é perfeito” (Mt 5,48)

Conta-se que um cônego de Limoges, o Abade Guimabaud, falecido em 1944, tomara parte numa peregrinção a Roma quando ainda jovem sacerdote, tendo sido apresentado ao Papa Leão XIII pelo Vigário Geral, da forma seguinte: “Santitíssimo Padre, aqui está um sacerdote que leu todas as suas Encíclicas” – Qual prefere? Perguntou o Papa ao Abade – “A que trata do Espírito Santo”- Ah! continou Leão XIII, o Espírito Santo….o divino desconhecido!...”(PLUS, Raul – Em União com o Espírito Santo – Quadrante – Introdução)

Graças a Deus pode-se dizer que hoje o Espírito Santo não é mais o divino desconhecido, mas infelizmente podemos dizer, que muitos de nós desconhecemos toda riqueza de suas ações nas almas, que consiste em educa-las para a santidade. Saibamos bem que Deus nosso Pai, reservou para Si a santificação das almas que Ele tanto ama, já que as criou para Ele. E o faz de uma forma ordenada, silenciosa e eficaz, para levar a termo Seu desejo de elevar o homem à condição a que foi criado primeiramente, com toda riqueza de dons e dotes sobrenaturais. Deus quer que sejamos perfeitos, assim como Ele é perfeito, nada mais que isso.

Deus é quem faz os santos. A santificação é obra do amor e este amor é o próprio Deus que nos convida e age em nós para nos convertermos e nos santificarmos, portanto a alma resoluta que busca na docilidade deixar-se conduzir pelo Espírito, terá como recompensa o encontro com Deus.

Deus quis que o homem fizesse parte de Sua família, tornando-o um filho com direito à Sua herança. E para que isso não fosse apenas uma formalidade, deu-nos a participação de Sua vida divina, com uma qualidade criada e real, que nos faz participar já aqui na terra das luzes da fé, para um dia possui-Lo no céu pela visão beatífica de Si mesmo, amando-O como Ele é. Para tanto, no dia do nosso Batismo, firmou-se entre Deus e nós um verdadeiro contrato. Neste Sacramento da Igreja, pelas suas águas regeneradoras e pelo Seu poder, efetivamente a Santíssima Trindade se derramou sobre nós : "O amor do Pai e do Filho foi derramado em nossos corações pelo Espírito que nos foi dado." (Rm 5,5). Esse Amor é um amor substancial, imutável e eterno.

No Batismo recebemos os frutos da redenção operada por Cristo na Cruz. Ali somos purificados da mácula original, da falta da graça e dos bens perdidos por Adão, nosso pai terrestre, além de recebermos nossa adoação filial. E tudo isso acontece pela ação da pessoa do Espírito Santo. Aquele que o Santo Padre chamou de divino desconhecido, e tanto quanto Jesus, tem seu calvário na medida em que não é conhecido, amado e sobretudo querido pelos homens, que Deus escolheu para serem seus filhos adotivos. Por Ele nos tornamos livres e por Ele decidimos por Deus. Ele nos vivifica, por isso é o autor da vida nova que o Senhor nos oferece. Jesus disse:" Eis que faço novas todas as coisas". Queridos, pelo Espírito fazemos parte desta maravilha de Deus.

Sua obra magnífica consiste em nos fazer amar a Deus, nos liberta do amor do mundo e nos leva a nos conformarmos com Sua santa vontade. É a Ele que devemos buscar para podermos cumprir nosso fim, vivendo na luta contra o pecado, perseverando até o dia final. Logicamente é a Santíssima Trindade que buscamos para sermos santos, mas esta obra é dada ao Divino Espírito por atribuição, já que nas obras do amor, Ele se faz presente e atua eficazmente. Mas é Deus todo, que opera em nós o Seu querer e executar.

O Espírito Santo, portanto, é o educador de nossas almas, de incomparável sabedoria e amor. Mestre na arte de conduzi-las e plasma-las de acordo com Sua vontade, Ele faz o que quer e quando quer, pois é o educador gratuito e liberal, e age porque é bom, não dependendo do mérito de ninguém. Só pede que esta alma se deixe conduzir por Ele, em função de sua natureza e segundo suas disposições, para leva-la ao acabamento total na graça e à qualidade de adultos na fé. Ele é o princípio da santidade e nos faz voltar para Deus e quer nos unir a Ele de forma habitual e permanente . Ele nos purifica e nos da firmeza, fazendo com que desejemos sempre mais a ascenção ininterrupta para Deus, para fazer de nós, imagens perfeitas de nosso Pai.

Saibamos bem que é apenas no Espírito Santo que devemos esperar a santidade, que não nos será negada se a buscarmos diligentemente a cada dia, lutando tenazmente contra o pecado que nos afasta de Deus, pois nos diz as Escrituras que a alma que põe a confiança no Senhor, nunca será confundida (Sl 30,2). Como disse, Deus é quem faz os santos, portanto é Ele quem conduz ao que Ele mesmo nos propõe. É preciso que cada um conheça quando, de que maneira Ele age, para com o coração disponível viver esta vida de forma a subir sempre à presença do Senhor.

Nossa vida é uma caminhada para o alto e Deus mais do que ninguém nos quer ajudar nesta subida. Nosso fim consiste em ve-Lo, viver nEle e para Ele, mas podemos experimentar já aqui, esta vida de filhos, com toda a fecundidade que ela nos oferece. Já digo de antemão, que não depende dos sentimentos, mas do se deixar conduzir pelo Espírito Santo que nos foi dado. Saber, pela razão, de que maneira Ele nos conduz, para aceitarmos agradecidos Seu amor e Sua transformação.

Ora, se o Espirito nos foi dado, nos pertence e se nos pertence pode fazer com que nos tornemos santos, porque Ele é santo! Nossa limitação nunca alcançará esta misericórdia inefável e infinita!! Quanta vantagem tivemos quando o Senhor disse que era preciso que Ele fosse. Ficaríamos sem Ele, é certo, mas receberíamos o grande presente que nos seria concedido. O Espírito Santo é nosso amigo, nosso Consolador e nossa força nas provações da vida presente e quer levar a cabo na vida de cada um de nós, esta transformação maravilhosa que a cada dia nos transforma tal qual Ele é, e para qual fomos criados.

Mas quantos tem desperdiçado por desconhecimento esta graça bendita? Quantos tem se cansado na caminhada buscando se santificar com suas próprias forças, que são nada diante da força de Deus, desprezando Aquele que realmente santifica? Quantos tem sentindo sua vida vazia, crendo que tem desagradado a Deus, crendo que tem perdido tempo em orações infrutuosas, se sentindo como que inúteis diante de todo bem que sabem que Deus os convida a viver?

Assim já dizia Pierre Charles : " Senhor, por que, para subir até Vós, não temos a mesma coragem com que galgamos montanhas? Por que havemos de temer a escalada do Vosso Sinai, para ir falar-Vos e contemplar- Vos face a face? Quando penso na imensidade do esforço sinto-me esmagado. Como farei para atingir o inacessível? Ah… Depois que descestes até à humanidade, há um caminho aberto para subir até Vós" (Generosidades – Quadrante – São Paulo – 1991 - pag. 52)

quarta-feira, maio 27, 2009

Com Vocação: Ano Sacerdotal



Bento XVI Convoca “Ano Sacerdotal”
Por ocasião dos 150 anos da morte do Santo Cura d’Ars, João Maria Vianney, Bento XVI anunciou esta manhã que, de 19 de junho de 2009 a 19 de junho de 2010, se realizará um especial Ano Sacerdotal, que terá como tema: “Fidelidade de Cristo, fidelidade do sacerdote”.

Segundo comunicado divulgado pela Sala de Imprensa da Santa Sé, o Santo Padre abrirá este Ano presidindo a celebração das Vésperas, em 19 de junho, solenidade do Santíssimo Coração de Jesus e Dia de santificação sacerdotal, na presença da relíquia de Cura d’Ars trazida pelo Bispo de Belley-Ars. Bento XVI encerrará o Ano em 19 de junho de 2010, participando de um “Encontro Mundial Sacerdotal” na Praça S. Pedro.

Ainda de acordo com o comunicado, durante este Ano jubilar, Bento XVI proclamará São João Maria Vianney “Padroeiro de todos os sacerdotes do mundo”. Além disso, será publicado o “Diretório para os Confessores e os Diretores Espirituais”, junto a uma coletânea de textos do Santo Padre sobre temas essenciais da vida e da missão sacerdotal na época atual.

A Congregação para o Clero, em parceria com os Ordinários diocesanos e os Superiores dos Institutos religiosos, será o encarregado de promover e coordenar as várias iniciativas espirituais e pastorais. A finalidade deste Ano é ressaltar sempre mais a importância do papel e da missão do sacerdote na Igreja e na sociedade contemporânea, como também a necessidade de potencializar a formação permanente dos sacerdotes, relacionado-a com a dos seminaristas. (BF)

Uma palavra sobre o filme: Anjos e Demônios



“Anjos e demônios”: nem lisonjas nem exorcismo. O importante é superar o veneno que confunde “fato” com “ficção”.

Por Pe. Maurício Ferreira - http://pemauricio.wordpress.com/
Não é um costume da Igreja Católica Romana criticar aspectos técnicos deste ou daquele filme, opinar diretamente sobre seu elenco e direção. Tal fato pode ocorrer, mas geralmente é mais fácil encontrar uma crítica feita por alguma figura de relevo do mundo católico. Neste caso, porém, se trata de uma opinião pessoal, mesmo quando elaborada dentro de um contexto mais amplo ou por um membro da hierarquia eclesiástica. Geralmente, as observações emanadas pelos diversos organismos – não oficiais, a exemplo de revistas e sites – são direcionadas aos valores morais e éticos que transcorrem no decorrer e nas conclusões de certas obras cinematográficas. O mundo católico é muito numeroso e abrangente (sensibilidades de diferentes sociedades e culturas) e uma opinião uníssona baseado em “gostos e critérios críticos” é quase impossível e desnecessária. Os valores permitem a pessoa relacionar a mensagem do filme à vida concreta. É aqui que reside a preocupação da Igreja. Uma atenção para além da tentativa de recolher simpatia e elogios da parte do público. Os valores éticos são norteadores, importantes e não são descartáveis como o saco de pipoca consumido ao longo do filme.

A arte cinematográfica, em relação à pintura e à música, é uma arte recente. Talvez, por isso, as questões referentes aos “valores” não tenham tomado relevância proporcional à sua grandeza. Isto não quer dizer que o cinema seja ausente desta preocupação. Todavia, outras questões têm sido mais relevantes para este ambiente. Por exemplo, a sétima arte é, geralmente, muito cara. Exige, nos seus projetos mais famosos, uma grande disponibilidade de recursos; envolve uma gama de profissionais especializados e também recursos tecnológicos de ponta. Todo este conjunto de demandas está associado, entre outros elementos, a uma forte propaganda de determinadas culturas, empresas e opiniões. Este conjunto transforma a sétima arte, mesmo reconhecendo os méritos de sua grandeza, num imponente veículo ideológico no atual mundo globalizado. Basta pensar nas produções de Hollywood, por exemplo.

Todavia, nem todos são capazes de fazer um bom cinema. O público é cada vez mais exigente e é preciso argumentos que atraiam multidões às salas de cinema em todo mundo. Para aumentar estas possibilidades o melhor é juntar um excelente diretor, com um cast de primeira, produtores, financiadores e tantos outros “magníficos” em suas áreas. Mas, sobretudo, é preciso um bom contador de histórias. Em nossos dias, um bom contador de histórias é aquele que sabe juntar os chamados “fatos” com a “ficção”. Este deve ser expert naquela simbiose na qual o fato é apresentado como ficção e ficção é afirmada como fato.

Escolhidos os “mocinhos” e os “malvados”, ficção e fato misturam-se numa velocidade que faz a fronteira entre os dois elementos tênue e quase indistinguível. Para dizer a verdade, poucos conseguem, a este ponto, distinguir uma coisa da outra. É inevitável a pergunta: isso é um perigo ou simplesmente condição da sétima arte?

Esta pergunta é também importante diante de uma obra cinematográfica de grande relevo na atualidade: “Anjos e Demônios”, baseado no livro homônimo de Dan Brown, o mesmo autor do mega sucesso “O código da Vinci”.

Deixarei a crítica da produção, fotografia e elenco por conta dos críticos especializados. A proposta deste blog é discutir as questões mais relevantes, na relação com a fé, impostos por Brown no seu livro, tornado um filme de grande sucesso. Deixarei de lado ainda outra perspectiva: defender o Vaticano. Julgo desnecessário porque o Vaticano é bem estruturado para se defender. Quero, modestamente, oferecer alguns esclarecimentos que facilitem uma postura aberta e crítica a obra referida, ao mesmo tempo em que, os temas referentes à fé e ao catolicismo possam emergir com mais profundidade. Neste caso, uma ajuda (a mais) para distinguir fato e ficção é muito importante.

O cinema é uma arte impressionante. Somos cativados por sua capacidade de fazer e provocar nexos sobre argumentos atuais, resgatar temas antigos e até mesmo de “criar” temas que terminam por envolver mesmo quem não é muito ligado à linguagem cinematográfica. Cada vez mais, assim como o futebol tem milhares de “técnicos”, o cinema tem “críticos” espalhados por cada cinema do mundo.

A partir da próxima semana, portanto, um encontro quinzenal para alimentar reflexões e posicionamentos maduros sobre “Anjos e Demônios”. E a partir desta obra, alcançar outras discussões relacionadas à sétima arte e a fé. Até breve!

A ESPIRITUALIDADE DAS FESTAS JUNINAS



Por Elton Santana
O Documento de Aparecida, fruto da Vª Conferência Geral do Episcopado Latino-Americano e Caribenho, apresenta a piedade popular como sendo um local de encontro com a pessoa de Jesus Cristo (DA 258-265). As festas juninas são um retrato da religiosidade popular que expressam a alegria de sentir-se parte de um povo que deseja e busca a Deus com um fervor espiritual que se faz notar na simplicidade, beleza, amor e devoção das comemorações dos santos mais populares do calendário junino, a saber, Santo Antônio (13/06), São João Batista (24/06) e São Pedro (29/06).

As festividades do mês de Junho possuem origem remota e distante: nascidas no continente europeu, mais especificamente na França e, em seguida, na península Ibérica, as comemorações do mês de junho são originalmente pagãs. Os povos antigos aproveitavam o solstício de verão (noite mais curta e dia mais longo do ano) no hemisfério norte para festejar e pedir aos deuses fertilidade nas plantações. O elemento fogo que, no nordeste brasileiro, bem como em outras regiões do nosso país, aparece nas fogueiras do dia 23 de Junho como sinal utilizado por Isabel para avisar a sua prima Maria do nascimento de João é originariamente empregado como fonte de luz e calor que afasta das colheitas os espíritos maus que podiam impedir a fertilidade. No século X, esses cultos são cristianizados pela Igreja.

Os festejos juninos chegam ao Brasil, em período colonial, através dos portugueses. A tais comemorações são incorporados elementos de diversas culturas como a indígena e a africana, fato este que faz com que em cada parte do Brasil, as celebrações dos santos juninos ganhem sabores regionais bem acentuados.
Ver nas festas juninas uma via espiritual, ou seja, um caminho para se chegar a Cristo, é considerar, em primeiro lugar, esses elementos originais de tais festividades e compreendê-los à luz de Cristo: aqueles que se encontram com o Senhor, tornam-se pessoas cheias de vida, luz e calor que exorcizam para longe de si o mal de uma vida estéril, insossa e sem Deus. Neste aspecto, vemos que as vidas de

Antônio, João e Pedro são um verdadeiro sinal da presença de Cristo.
Um segundo caminho espiritual fecundo consiste em lançar um olhar sobre a vida desses santos a fim de compreender a relação que cada um deles estabeleceu com Cristo: João é aquele que empregou a sua vida na preparação do caminho do Senhor através de sua pregação e batismos penitenciais; Pedro, por sua vez, era pescador que deixou sua barca e redes (tudo) para seguir a Cristo. Desejava entregar a sua vida ao Senhor, o negou, arrependeu-se, declarou o seu amor, foi feito rocha e pastor do rebanho de Cristo; Antônio é oriundo de família nobre. Ingressa na vida religiosa e dedica-se aos estudos teológicos e das Sagradas Escrituras. Entusiasmado pelos jovens franciscanos que vão para o Marrocos em missão, decide ingressar na ordem franciscana, passa a ser conhecido por suas exemplares pregações. Em meio popular, é considerado como grande solucionador de questões familiares, por isso, é conhecido como o santo casamenteiro. Neste sentido é curioso o fato de que o dia dos namorados ocorra na véspera do dia do santo português.

É necessário, enfim, que as festas juninas despertem em nós o desejo sincero de ‘imitar’ as atitudes de amor a Deus, santidade, coragem e entrega de vida que são peculiares a estes grandes homens que nos precederam na fé. Deixemos, portanto, que a vida desses santos fale forte ao nosso coração e traga renovado ânimo e entusiasmo a nossa vida cristã!

segunda-feira, março 02, 2009

Quaresma: Tempo novo!


Segunda, 2 de Março de 2009
Para que a Quaresma?Cerca de duzentos anos após o nascimento de Jesus, os cristãos começaram a preparar a festa da Páscoa com três dias de oração, meditação e jejum. Por vota do ano 350 d.C., a Igreja aumentou esse tempo de preparação para quarenta dias. Assim surgiu a Quaresma.

Quaresma é o período de quarenta dias que antecede a festa ápice do Cristianismo: a ressurreição de Jesus Cristo, comemorada no Domingo de Páscoa.

Na Quaresma, que começa na Quarta-feira de Cinzas e termina na quinta-feira da Semana Santa, os católicos realizam a preparação para a Páscoa. Esse período nos é reservado para a reflexão e a conversão espiritual. É um tempo de maior aproximação de Deus. No tempo quaresmal somos convidados para fazer uma comparação entre nossa vida e os Evangelhos. Essa comparação significa um recomeço, um renascimento espiritual e pessoal. Somos convidados para intensificar a prática dos princípios essenciais de nossa fé com o objetivo de sermos pessoas melhores e proporcionar o bem a todos.

Essencialmente, o período é um retiro espiritual voltado à reflexão, no qual nos recolhemos na oração e na penitência para prepararmos o espírito para o Cristo vivo e ressuscitado, no Domingo de Páscoa. Retomando a nossa espiritualidade renascemos com Cristo. A cor litúrgica desse tempo é o roxo, que significa luto e penitência.

Todas as religiões têm períodos voltados à reflexão; eles fazem parte da disciplina religiosa. Cada doutrina religiosa tem seu calendário para seguir.

A Igreja Católica propõe, por meio do Evangelho proclamado na Quarta-feira de Cinzas, três grandes linhas de ação: a oração, a penitência e a caridade. Não somente durante a Quaresma, mas em todos os dias de sua vida o cristão deve buscar o Reino de Deus, ou seja, lutar para que exista justiça, paz e amor em toda a humanidade. É um tempo de profundo recolhimento para uma maior intimidade com Deus. Talvez, você já esteja se perguntando qual será a penitência que o Espírito Santo o inspirará nesta Quaresma. Ore e Ele falará.

Uma das formas de penitência do tempo quaresmal é o jejum, ainda que ele seja válido em qualquer época do ano. A Igreja propõe essa prática como forma de sacrifício, mas também como uma maneira de nos educar e de nos fazer perceber que o único essencial para a nossa vida é Deus. Dessa forma, se justifica as demais abstinências que fazemos neste belíssimo tempo litúrgico. Oficialmente, o jejum deve ser feito pelos cristãos na Quarta-feira de Cinzas e na Sexta-feira Santa. Pela lei da Igreja, ele é obrigatório nesses dois dias. Porém, podem ser substituídos por outros dias conforme a necessidade individual de cada fiel.

O jejum, assim como todas as penitências, é visto pela Igreja como uma forma de educação no sentido de se privar de algo e revertê-lo na prática da caridade e do bem. Os sacrifícios podem ser escolhidos livremente.

No Brasil, durante esse período, a nossa Igreja realiza a Campanha da Fraternidade, que tem o objetivo de despertar o espírito comunitário e cristão no povo de Deus, comprometendo em particular os cristãos na busca do bem comum; educando-os para vida em fraternidade a partir da justiça e do amor, exigência central do Evangelho, em preparação para a Páscoa. Também como riqueza para esse nosso tempo litúrgico, através da Canção Nova, Dom Alberto Taveira, nos propõe o “Retiro Popular”, que neste ano apresenta o tema: “Cristo, nossa paz”. Um maravilhoso roteiro para nos conduzir dia após dia à Páscoa do Senhor!

Supliquemos ao Divino Espírito Santo que nos conduza, neste tempo, a uma profunda conversão interior e nos transforme em homens e mulheres novos segundo a vontade de Deus.

Luzia Santiago
Cofundadora da Comunidade Canção Nova
Fonte: www.cancaonova.com.br

CF 2009: Fraternidade e Segurança Pública



Apresentação do tema da Campanha da fraternidade 2009 - Texto Base

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB – inicia a Campanha
da Fraternidade de 2009 desejando que ela seja o grande
esforço da Igreja no Brasil para viver intensamente o tempo santo
da Quaresma, através da escuta atenta da Palavra, e do compromisso
pessoal e comunitário de seguir suas exigências.

Este ano, a Campanha da Fraternidade apresenta-nos como
tema “Fraternidade e segurança pública” e como lema: “A paz é fruto
da Justiça (Is 32, 17)”.
A CNBB pretende, com esta Campanha, debater
a segurança pública, com a inalidade de colaborar na criação
de condições para que o Evangelho seja mais bem vivido em nossa
sociedade por meio da promoção de uma cultura da paz, fundamentada
na justiça social.

Diariamente, chegam de todos os cantos do país notícias de
injustiças e violências as mais diversas. Nossa sociedade se torna
cada vez mais insegura, e a convivência entre as pessoas é cada
vez mais diícil e delicada. A CNBB quer contribuir para que esse
processo seja revertido através da força transformadora do Evangelho.

Todos somos convidados a uma profunda conversão, e a
assumir as atitudes e opções de Jesus, únicos valores capazes de
garantir, de verdade, a eicaz construção de uma sociedade mais
justa e solidária e, conseqüentemente, mais segura.
Celebrar a Quaresma implica, também, assumir juntos, num
autêntico mutirão, como povo de Deus, a busca da paz e da concórdia,
autênticos dons de Deus, mas frutos, também, de nossa
co-responsabilidade. A dimensão comunitária da Quaresma é, no
Brasil, vivenciada e assumida pela Campanha da Fraternidade. Focalizando
a cada ano uma situação especíica da realidade social,
a Campanha da Fraternidade nos ajuda a viver concretamente a
experiência da Páscoa de Jesus na vida do povo. Ela mantém e fortalece
o espírito quaresmal.

Dom Dimas Lara BarbosaBispo Auxiliar de São Sebastião do Rio de Janeiro
Secretário-Geral da CNBB
Pe. José Adalberto Vanzella
Secretário Executivo da Campanha da Fraternidade

Fonte: www.cnbb.org.br

Melhores Momentos do Renasem 2009 em Salvador-BA!


Padres de diversas regiões e Dioceses marcaram presença e unidade no Renasem 2009. Momentos muito bonitos enriqueceram ainda mais os dias de retiro: a fraternidade, a dedicação e o testemunho, a partilha das alegrias e dificuldades, a oração e a fé destes Homens de Deus ajudaram e animaram a vocação de cada seminarista que ali se encontrava.

Deixar-se conduzir pelo Espírito é o projeto comunitário de vida de cada seminarista e padre que compareceu ao Renasem.

Conhecer a cultura, o local, as pessoas e os pontos turisticos, também fazem parte de todo Renasem. O Ministério Renasem proporciona aos seminaristas a oportunidade de aproveitar das belezas do local onde se é realizado o retiro. E conhecer Salvador foi fazer uma Festa Santa com pandeiros, timbaús e atabaques!!!!!!!!!!!!

Pelourinho, Elevador Lacerda, Mercado Modelo, Praça da Sé, Catedral Basílica e o Farol da Barra foram alguns dos lugares visitados por esta galera boa! Foi uma festa só!!!!Oxente!!!!

As missas, as Orações das Horas, a os Momentos de Adoração, os Louvores e as animações deram a tonalidade e marcaram a espiritualidade deste ministério. Foi um tocar no Senhor pela fé e um rasgar o céu com a oração e o louvor de uma porção de jovens que busca a santidade de Deus e um clamor de forças para alcançar de Deus a graça de bem viver a vocação: cada um em seu seminário, em sua realidade e em sua Diocese, vivendo a vocação, a fraternidade com os outros irmãos de caminhada e a obediência aos superiores, ou seja, viver a experiência de "Deixar-se ser conduzido pelo Espírito Santo!".

O sol escaldante de uma cidade de verão ajudou a tornar o dia do passeio, um momento de descontração, fraternidade e alegria jovial.

Sol, Praia, Mar... Tudo a ver!!! Só faltou você!!!!

Renasem Regional 3 - Bahia e Sergipe - 2009!


Jequié-BA foi em julho de 2008 o lugar escolhido para a realização do retiro Renasem Regional, mas em 2009, as portas da Diocese de Itabuna se abrirão para acolher os seminaristas e padres que virão dos estados da Bahia e Sergipe. Com certeza não faltarão a alegria e a fé, a dedicação e a força de vontade em se abrir para o que Deus quer revelar no coração destes jovens seminaristas e padres. Você que faz parte de qualquer um destes dois estados, armem sua caravana, entre em contato conosco e participe desta experiência vocacional. Em breve divulgaremos data, local, inscrições, pregadores... Participe!

Renasem Nacional 2010, preparem-se!


Por volta da segunda semana do mês de janeiro do ano de 2010 o Ministério Renasem estárá promovendo mais um retiro para seminaristas e padres de todo o Brasil que estão ligados à Renovação Carismática Católica. O local ainda não foi definido, mas tudo já esta sendo rezado pelos seminaristas gaúchos, pois o estado escolhido foi o Rio Grande do Sul.

É preciso aproveitarmos a oportunidade que DEUS nos oferece para crescermos espiritual e vocacionalmente e o Renasem é um braço forte na vida de muitos seminaristas deste nosso país. Muitos são os padres que hoje conhecemos e que já fizeram parte deste ministério. O que mantem unido estes seminaristas não é simplesmente a amizade, mas a fé e a vocação à santidade!

Junte-se a nós, você que comunga desta espiritualidade, e faça esta experiência de fé e avivamento!

Informações no site/blog do Ministério Renasem de Santa Catarina (Seminarista Tiago):
www.renasemsc.blogspot.com/

quarta-feira, fevereiro 04, 2009

Com Cristo... O verdadeiro Carnaval!!! Ministério Christós-PE!Unção pura!

A alegria de Deus invade o coração de todos que sairam de suas Dioceses no país para participar do Renasem Nacional na Terra do Salvador.

sábado, janeiro 31, 2009

Renasem Nacional 2009 na Terra do São Salvador da Bahia Brasil!

"Deixai-vos conduzir pelo Espírito!"
Foi esta a motivação que moveu seminaristas e padres a virem à cidade de São Salvador da Bahia para viverem o retiro Renasem. Foram dias muito abençoados e que proporcionaram um avivamento da fé e da vocação. Os padres, Paulo Ricardo e Eduardo, foram os facilitadores do retiro e proporcionaram boas reflexões sobre o ministério sacerdotal. Cerca de 300 seminaristas, 50 padres e diáconos, uma organização e muito joelho no chão e oração deram todo brilho aos 4 dias de retiro. O Espírito, de fato, nos guiou na Terra do amado salvador. A realização deste evento só foi possível porque muitos corações bons nos ajudaram: O Seminário Central São João Maria Vianney, a Universidade Católica do Salvador, Arquidocese de São Salvador, a Renovação Carismática Católica de Salvador na pessoa da coordenadora Laélia, o vereador Joceval Rodrigues, a Prefeitura Municipal de Salvador, Comunidade Católica Javé Shamá, Shalom, ECC, Terço dos Homens, Padres amigos do Renasem e aos seminaristas de Salvador e os das mais diversas capitais de nosso Brasil que deram o seu suor e tempo para fazer acontecer o retiro.Deus é fiel! Valeu!

Essencial no Renasem foi...







Momentos Particulares Especiais do Renasem - Confraternizações

Depois do Renasem, a coordenação se junta para também confraternizar e partilhar a caminhada vocacional. Avaliar o retiro e eleger prioridades para o próximo. Muitos foram os coordenadores dos diversos estados que compareceram e deram a sua contribuição para a realização deste grande retiro. Michel Freitas, coordenador nacional, acompanha o grupo de coordenadores e juntos trabalham para o bom andamento do retiro.


Durante o Renasem os padres e os diáconos retiram um dia para partilharem a vida ministerial, a vocação e confraternizam. Os padres de Salvador, Padre Rutinaldo Gonzaga e Padre Jailson (Veteranos do Renasem) prepararam um belo almoço para selar a amizade e a fraternidade sacerdotal.


Grande Noite Cultural Baiana Renasem!

A Noite Cultural foi muito bem animada pela Comunidade Christós de Pernambuco onde Allana, a vocalista, muito bem caracterizada com a sua comunidade fizeram uma festa católica com muita animação, acarajé, abará e muito axé. Foi um louvor!

Música boa, animação e entusiasmo não faltaram nesta noite, muita energia e força. Foi festa a noite quase toda. Só faltou um Trio Elétrico.

Como a Bahia respira axé e pagode, após a Comunidade Christós a vez foi da Comunidade Shalom com a Banda de Pagode Alto Louvor. Todos cairam no pagode, até Padre Paulo Ricardo. Foi dez!


O Grupo de Dança "Filha do Céu" da Paróquia Santa Clara (em Salvador) abrilhantou a noite com a dança da música "Hoje livre sou". Foi louvor e muito mais!

Foi um carnaval da alegria, foi de suar a camisa e "Botar pra glorificar!"

E, por fim, não faltou um samba de roda e uma roda de capoeira onde o Grupo de Capoeira Maré mostrou seu talento e a cultura da cidade de Salvador. Você que não veio, perdeu!