MINISTÉRIO RENASEM SALVADOR BAHIA - RCC

Sejam Bem-Vindos! "Fazemos parte do Ministério de Seminaristas que comungam do carisma da RCC e juntos nos unimos através do retiro RENASEM para orarmos, reavivarmos a nossa fé, vocação e vivermos este carisma - Em particular, somos do Estado da Bahia e desejamos chegar ao coração das Dioceses do país com a nossa fraternidade e oração vivendo intensamente o processo formativo em nossos seminários".

domingo, outubro 15, 2006

MINISTÉRIO RENASEM BAHIA BRASIL

Este é o Povo escolhido e amado por Deus!

O Ministério Renasem Bahia vem desempenhando um trabalho árduo, lento, mas muito profundo, pois é a vontade de Deus a santificação de todos os homens, e muito mais a dos futuros sacerdotes, que serão pastores dA Igreja. O Ministério Renasem quer proporcionar a todos os seminaristas uma experiência nova no Espírito Santo, um mergulho em águas mais profundas e purificadoras. É um renascer no Primeiro Amor para avivar a chama vocacional que cada um tem. Atravez dos retiros Renasen's - nacional e reigional - procuramos nos unir, vindos de diversas dioceses do Brasil para orar e discernir: por onde e como caminhar; trocar experiências e vivenciar os dons do Espírito Santo, carísma próprio do Movimento (RCC); não pretendemos dividir, mas somar para o bem do povo e para a glória de Deus, pois Ele e só "Ele é digno de receber a honra, a glória e o louvor, pelos séculos dos séculos. Amém!” (Ap 5, 12b).
Sejam bem vindos ao nosso blog! Visitem e divulguem este meio de comunicação!

Com um carinho fraterno, Paulo Nunes - Secretário Renasem Bahia

Ministério Cristo Sacerdote - Bahia



MINISTÉRIO CRISTO SACERDOTE
ARQUIDIOCESE DE SÃO SALVADOR DA BAHIA

Por Padre Rutinaldo Gonzaga - Coordenador do Ministério

“Cuidai cada vez mais de confirmar a vossa vocação e eleição” (2 Pd 1,10).

Reverendíssimo padre e irmão no Sacerdócio, estimado irmão e amigo Seminarista, Graça e Paz!

Na manhã do dia 30 de Setembro do ano corrente, o Ministério Cristo Sacerdote da Arquidiocese de São Salvador da Bahia e Primaz do Brasil, esteve reunido no CVDL (Centro Vocacional Dom Lucas Moreira Neves), promovendo o seu primeiro encontro Arquidiocesano, o qual contou com a presença de alguns sacerdotes, diáconos, e também do Coordenador Arquidiocesano da Renovação Carismática Católica, Fábio André.
Neste, tiveram a oportunidade de reavivar em seus corações a chama do Espírito de Deus recebida na Ordenação e, em muitos, a oportunidade de um profundo mergulho nos dons do Espírito, onde tivemos a alegria de vislumbrar um bonito retorno espiritual as fontes, de maneira equilibrada e madura, permitindo um reavivamento interior, um retorno ao primeiro amor, experiência semelhante àquela que fizera no Seminário de Vida no Espírito, onde foram “Batizados no Espírito Santo”, ou seja, receberam a “Efusão no Espírito Santo”.

Assim, motivados pela Palavra de Deus: “Cuidai cada vez mais de confirmar a vossa vocação e eleição” (2 Pd 1,10), estes Homens do Altar e do Mistério tiveram a oportunidade de, inebriados pela graça de Deus, reconhecer que são semelhantes a “vasos de argila, que trazem dentro de si grandes tesouros” (2 Cor 4,7) e isto lhes possibilitou a discernir que, vivendo a espiritualidade do Padre diocesano, a do “Cristo Bom Pastor”, (cf. Jo 10,10-11) precisam pelo fascínio do Evangelho e pelo entusiasmo do Espírito, que “faz novas todas as coisas” (Ap 21,5b), darem um passo, ou um mergulho, para “águas mais profundas” (cf. Lc 5, 1-11), não ficando presos, isto é, fechados em si mesmos, mas buscando uma unidade/comunhão e fraternidade, dentro do Ministério Cristo Sacerdote, que não anula a espiritualidade do Padre diocesano, mas realiza uma complementaridade:

Neste sentido, busca-se no horizonte da complementaridade, no interior do presbitério e como serviço à totalidade do presbitério, tem todo o seu sentido e importância os diversos modos de associação entre os presbíteros para o crescimento no cultivo da resposta ao chamado recebido de Deus. Assim o expressa o Concílio Vaticano II: “Merecem alta estima e diligente promoção às associações que, com estatutos reconhecidos pela autoridade competente e por um acertado e convenientemente experimentado plano de vida e de assistência fraterna, estimulam a santidade dos sacerdotes, dentro do exercício do ministério, num esforço de, assim, servir a toda a Ordem dos Presbíteros” (PO, 8c; cf. M. BUVINIC MARTINIC. Apud. O Sacerdote, dom de Deus. Ed. Loyola, São Paulo, Brasil, 2004, p. 48).

Assim sendo, foi reconhecendo o valioso Dom e Vocação a que o Senhor Deus os escolheu, os formou e os enviou a ser no mundo Alter Christi, que possibilitou este encontro, onde puderam partilhar da sua espiritualidade a nível pessoal e comunitário: seja na oração pessoal, no presbitério ou na vivência pastoral, como “pastor e guia de um rebanho”. Ora, por serem vistos como Homens do Altar e do Mistério, não querem se conformar com uma vida espiritual individualista, onde apenas servem aos fiéis, mas querem, mediante a possibilidade que a Igreja o oferecem, poder partilhar da sua vida e do seu ministério com os irmãos que participam do Ministério Cristo Sacerdote e também com os que se sentirem abertos e motivados a viverem este desafio, conforme salienta os objetivos do ministério.

Vejamos:
I - Promover a unidade dos padres que seguem a espiritualidade da Renovação Carismática Católica;
II – Levar a mesma para outros que ainda não a conhecem;
III - Cultivar a espiritualidade (RCC) sem perder a sua identidade no serviço à Igreja;
IV – Promover participação e comunhão com outros padres que vivenciam outra espiritualidade dentro da Igreja;
V – Incentivar a formação de grupos de Partilha e de Oração.
Chegando a este momento, só temos um sentimento no coração: "Dar-te-ei graças, Senhor, meu Deus, de todo o coração, e glorificarei para sempre o Teu nome!" (Sl 86,12), por ter permitido a nós a realização deste encontro, cujo faz nascer para nós uma caminhada de muitos outros.
Salvador, 12 de Outubro de 2006.Na Solenidade de Nossa Senhora AparecidaPe. Rutinaldo dos Santos Gonzaga.

Calendário do Ministério Renasem Bahia


Prepare-se!“Vinde e Vede”!
Próximo encontro do Ministério Cristo Sacerdote será: 13 de novembro de 2006.
Coordenador da RCC:Fábio André Montenegro
Assistente Eclesiástico:Pe. Lázaro Muniz
Coordenador do Ministério Cristo Sacerdote:Pe. Rutinaldo dos S. Gonzaga


Acontecerá em Novembro o segundo Encontro de Convivência do Grupo de Oração dos Seminaristas e padres de Salvador do Mistério Renasem Bahia. A data e o local serão divulgados nas próximas edições do blog. Este encontro foi criado para fortalecer atravez do lazer os laços entre os membros do Grupo de Oração e os Padres que têm vínculo com a RCC, mas que em virtude dos trabalhos em suas paróquias vêm pouco os seminaristas. A glória de Deus se manista também no interteinimento.

Já se encontra a disposição de todos o site de Padre Paulo na net, acessem e divulguem:
www.padrepauloricardo.org

Recebemos idéias e comentários sobre o blog pelo e-mail:
renasembahia@yahoo.com.br

Acontecerá nos dias 21 e 22 de outubro o II Halleluya, organizado pela Comunidade Católica Shalon. O evento será no Parque Costa Azul apartir das 15h - Atrações: Suely Façanha, Alto Louvor, Dunga, Davidson Silva, GNG, Verbo de Vida e muitos outros. Venha e traga amigos e parentes, pois Deus é quem chama para este momento novo.

Seminaristas Renasentistas do Seminário de Salvador participam de Movimentos Culturais

De 06 à 08 seminaristas e estudantes de diversas universidades da cidade de Salvador se uniram com o Movimento dos Mártires de Canudos para realizar a Celebração dos Mártires que ocorre todos os anos à beira do açude do Cocorobó no local que ocorreu a sangrenta Guerra de Canudos, a mais de cem anos. Esta celebração foi marcada pela visita a diversos lugares que marcaram a guerra.
Este é o arco de entrada do Museu Histórico de Canudos.












As apresentações do Grupo de Teatro Santos em Cena, dos seminaristas do Seminário São João Maria Vianney, são marcadas pelo teatro de rua, pelo circo e pela vivência sertaneja, que busca resgatar os valores da simplicidade do povo sofrido pela seca e pelo esquecimento do governo, mas que têm uma fé intensa em Deus. As apresentações têm sempre a Imagem de Anjos e de Nossa senhora, como a intercessora dos pobres e traz também, a figura do Diabo, que sempre quer destruir Canudos e o povo sertanejo, ainda nos dias atuais.

Os seminaristas Diocesanos de Salvador liderados pelo então seminarista e participante da Formação Artístico-Cultural do Seminário São João Maria Vianney, Jailson Jesus, atual coordenador estadual do Ministério Renasem. Este vem contribuindo com a formação levando muitos a terem contatos com outras experiências de fé e de religiosidade, de cultura e de conhecimento histórico do nosso Brasil. Junto a ele, participaram muitos seminaristas do Ministério Renasem de Salvador e outros que pertencem ao mesmo seminário.



Jailson Jesus traz em seu curriculum formação artística e psicodramáturga. Todos os anos, juntamente, com o grupo de teatro do seminário, Santos em Cena, liderado pelo mesmo, cria espetáculos para serem apresentados durante o período que lembra a Guerra de Canudos, mas, sobretudo para apresentar em Canudos, Euclides da Cunha e outros lugares do Sertão da Bahia. Desta vez, o Grupo de Teatro Santos em Cena, terá uma temporada de apresentações no Teatro Villa Velha, em Salvador, durante o mês de novembro, todas as quartas e quintas às 19h.






Você que está por perto e quer valorizar este trabalho, compareça! Os ingressos são vendidos na bilheteria do teatro. É uma oportunidade de ver a história religiosa e social do nosso povo, e ao mesmo tempo prestigiar o talento dos Seminaristas da Arquidiocese de São Salvador da Bahia.

NOVIDADES PARA O RENASEM NACIONAL 2007



"Que o sedento venha e aquele que o deseja, receba gratuitamente da
água da vida" Ap 22,17


Atenção Seminaristas e Padres do Ministério Renasem!
O nosso retiro será realizado entre os dias 08 à 12/01/2007, no município de Rio Bonito, ainda na Arquidiocese de Niterói-RJ. A cidade fica a uma hora da cidade do Rio de Janeiro pra quem vem de ônibus do Nordeste e é parelo a BR 101. Já confirmaram presenças dos pregadores: Pe. Paulo Ricardo, Dom Roberto e Dom Alberto Taveira.
Em breve estaremos disponibilizando as informações mais recentes e exatas no portal da RCC e nos folders que já estão sendo fabricados.
A sua participação será muito importante. Organize a sua caravana, você que é Padre ou Seminarista, e com certeza serão todos Bem Vindos.

Santa Teresa D'Avila

Frases de Santa Teresa de Ávila
”Em tempos de tristeza e de inquietação, não abandones nem as boas obras de oração...”

Santa Teresa de Jesus nasceu em Ávila, na Espanha. Mulher de grande inteligência e sabedoria, foi proclamada Doutora da Igreja em 1970 pelo papa Paulo VI, como Mestra de espiritualidade. Realizou uma grande reforma no Carmelo e fundou outros, inclusive dois de frades. Escreveu obras famosas e de grande valor espiritual como “Caminho de perfeição”, “Moradas ou Castelo Interior” e “Livro da vida”. Além de ser a autora do poema “Nada te perturbe”.

Confira um pouco de seu pensamento expresso em frases:
“Quem ama, faz sempre comunidade; não fica nunca sozinho”
“A amizade é a mais verdadeira realização da pessoa”
“Falais muito bem com outras pessoas, por que vos faltariam palavras para falar com Deus?”
“A amizade com Deus e a amizade com os outros é uma mesma coisa, não podemos separar uma da outra”
“Em tempos de tristeza e de inquietação, não abandones nem as boas obras de oração, nem a penitência a que estás habituada. Antes, intensifica-as. E verás com que prontidão o Senhor te sustentará”
“Quem não deixa de caminhar, mesmo que tarde, afinal chega. Para mim, perder o caminho é abandonar a Oração”
“O Senhor não olha tanto a grandeza das nossas obras. Olha mais o amor com que são feitas”
“O verdadeiro humilde sempre duvida das próprias virtudes e considera mais seguras as que vê no próximo”
“Humildade é a verdade”“Espera um pouco, filha, e verás grandes coisas”
“Vocês pensam que Deus não fala porque não se ouve a Sua voz? Quando é o coração que reza Ele responde”
“O Senhor sempre dá oportunidade para oração quando a queremos ter”
“Falte-me tudo, Senhor meu, mas se vós não me desamparardes, não faltarei eu a vós”
“Quem vos ama de verdade, Bem meu, vai seguro por um amplo caminho real, longe do despenhadeiro, estrada na qual, ao primeiro tropeço, Vós, Senhor, dais a mão; não se perde, por alguma queda, nem mesmo por muitas, quem tiver amor a Vós, e não às coisas do mundo”
“Se tiver humildade, não tenha receio, o Senhor não permitirá que se engane nem engane os outros”
“Uma prova de que Deus esteja conosco não é o fato de que não venhamos a cair, mas que nos levantemos depois de cada queda”
“Se não dermos ouvidos ao Senhor quando Ele nos chama, pode acontecer que não consigamos encontrá-lo quando o quisermos”
“São felizes as vidas que se consumirem no serviço da Igreja”“Basta uma graça dessas para transformar uma alma por inteiro”
“Não me parecia que eu conhecesse a minha alma, tão transformada eu a via”
“0 olhar de Deus é amar e conceder graças”
“Eu quero ver a Deus e para isso é necessário morrer. Não morro, mas entro na vida”

Pensamento Filosófico


Emmanuel Kant
A Moral de Kant


É só no domínio da moral que a razão poderá, legitimamente, manifestar-se em toda sua pujança. A razão teórica tinha necessidade da experiência para não se perder no vácuo da metafísica. A razão prática, isto é, ética, deve ao contrário, ultrapassar, para ser ela própria, tudo que seja sensível ou empírico.
Toda ação que toma seus móveis da sensibilidade, dos desejos empíricos, é estranha à moral, mesmo que essa ação seja materialmente boa. Por exemplo: se me empenho por alguém por cálculo interessado ou mesmo por afeição, minha conduta não é moral. Com efeito, amanhã, meus cálculos e meus sentimentos espontâneos poderiam levar-me a atos contrários. A vontade que tem por fim o prazer, a felicidade, fica submetida às flutuações de minha natureza. Nesse ponto, Kant se opõe não só ao naturalismo dos filósofos iluministas, mas, também, à ontologia otimista de São Tomás, para quem a felicidade é o fim legítimo de todas as nossas ações. Em Kant, há o que Hegel mais tarde denominará uma visão oral do mundo que afasta a ética dos equívocos da natureza. O imperativo moral não é um imperativo hipotético que submeteria o bem ao desejo (cumpre teu dever se nele satisfazes teu interesse, ou então, se teus sentimentos espontâneos a ele te conduzem), mas o imperativo categórico: Cumpre teu dever incondicionalmente.

Em que consiste esse dever? Uma vez que as leis que a Razão se impõe não podem, em nenhum caso, receber um conteúdo da experiência e que devem exprimir a autonomia da razão pura prática, as regras morais só podem consistir na própria forma da lei. "Age sempre de tal maneira que a máxima de tua ação possa ser erigida em regra universal" (primeira regra). O respeito pela razão estende-se ao sujeito racional: "Age sempre de maneira a tratares a humanidade em ti e nos outros sempre ao mesmo tempo como um fim e jamais como um simples meio" (segunda regra). Desse modo, o princípio do dever, para ser absolutamente rigoroso, não implica em nenhuma "alienação", como diríamos hoje, em nenhuma "heteronomia", como diz Kant.
Para se unirem numa justa reciprocidade de direitos e obrigações, os homens só têm que obedecer às exigências de sua própria razão: "Age como se fosses ao mesmo tempo legislador e súdito na república das vontades" (terceira regra).
O único sentimento que tem por si mesmo um valor moral nessa ética racionalista é o sentimento do respeito, pois não é anterior à lei, mas é a própria lei moral que o produz em mim; ele me engrandece, ele me realiza como ser racional que obedece à lei moral. Vimos que, pelo fato de ser puramente formal, essa moral não me propõe, efetivamente, um ato concreto a realizar. Ela simplesmente autoriza ou proíbe este ou aquele ato que tenho vontade de praticar. Por exemplo, vejo de imediato que não tenho o direito de mentir, mesmo que me diga: e se todos fizessem o mesmo? A mentira de todos para com todos é contraditória, portanto, proibída. A moral formal, por conseguinte, apresenta-se como essencialmente negativa. Como diz Jan Kélévitch, o imperativo categórico é um "proibitivo categórico".

A moral de Kant, ao privilegiar a razão humana, exprime sua desconfiança com relação à natureza humana, aos instintos, às tendências de tudo o que é empírico, passivo, passional, ou, como diz Kant, patológico. Tal é o rigoríssimo kantiano. A razão fala sobre a forma severa do dever porque é preciso impor silêncio à natureza carnal, porque é preciso, ao preço de grande esforço, submeter a humana vontade à lei do dever. Por conseguinte, o domínio da moral não é o da natureza (submissão animal aos instintos) nem o da santidade (em que a natureza, transfigurada pela graça, sentiria uma atração instintiva e irresistível pelos valores morais). O mérito moral é medido precisamente pelo esforço que fazemos para submeter nossa natureza às exigências do dever.

Fonte: www.mundodosfilosofos.com.br

segunda-feira, outubro 02, 2006

MINISTÉRIO RENASEM - "No mês das Missões, queremos ser para o povo futuros Sacerdotes e dignos Ministros do Altar!"


Santa Terezinha do Menino Jesus


Por Fernando Pereira

Seminarista Propedêutico 2006 – Centro Vocacional Dom Lucas – Salvador Bahia

"No coração da Igreja serei tudo, serei o amor"

Estando Jesus ressuscitado vivo, certamente mora em diversos lugares e é muito possível encontrar o seu endereço. É claro, há lugares privilegiados onde pode ser encontrado. Penso especialmente na Eucaristia e no Evangelho, mas me pergunto se daria imediatamente esses dois endereços a quem não tivesse uma experiência de Deus e me confessasse seu desejo de "ver" o Cristo. Ler o Evangelho, talvez, não seria a primeira coisa a fazer, mas também não é a última! Creio que se Jesus está vivo pode ser encontrado em lugares também muito especiais: Que tal, em alguns homens santos?

Se Tereza de Lisieux ainda estivesse viva, eu aconselharia a todos aqueles que querem fazer uma experiência com Deus a se voltar para esta ‘freirinha’ que tratava nosso Senhor com tanta doçura e que fugia do sofrimento que ela mesma viveria se ferisse o coração do seu amado. A morte de Terezinha, de forma alguma, se torna empecilho para que sua vida seja um dos mais belos meios para que se viva uma experiência de Deus. Ela muito cedo teve a certeza de que "sua morte prematura não seria uma aposentadoria antecipada".Teve consciência de que voltaria à terra pois não morria, entrava mais uma forma de estar mais próxima do amado e assim iniciar mais uma linda e profunda etapa de missão:"NÃO SEI DO FUTURO: ENTRETANTO SE JESUS REALIZAR MEUS PRESENTIMENTOS, PROMETO CONTINUAR SENDO SUA IRMÃZINHA LÁ EM CIMA. NOSSA UNIÃO, LONGE DE SE ROMPER, TORNA-SE-A MAIS ÍNTIMA, ENTÃO, NÃO HAVERÁ MAIS CLAUSTRO, NEM GRADES EM MINHA ALMA, POIS SINTO PROFUNDAMENTE QUE MINHA MISSÃO VAI COMEÇAR; DE FAZER COM QUE AMEM A DEUS COMO EU AMO, DE DAR MINHA PEQUENA VIA ÀS ALMAS. SE DEUS ATENDER OS MEUS DESEJOS, MEU CÉU VAI SE PASSAR NA TERRA, ATÉ O FIM DO MUNDO".

Eis a resposta do anseio de Terezinha em viver todas as vocações, porém sempre a decisão do Bom Deus em sua vida tinha mais valor. Descobriu que o Senhor somente queria que no coração da igreja ela fosse tudo, sendo o AMOR. Através desse amor nossa Santinha vive todas as vocações e assim passou o seu curto tempo de vida enclausurada, mas sua clausura não foi um obstáculo para que seu exemplo de vida tocasse muitos corações. Santa Terezinha defendia que a santidade pode ser alcançada por qualquer pessoa, por meio de pequenos atos num aperfeiçoado espírito de amor a Deus.

Todos os gestos e sacrifícios ela oferecia a Deus pela salvação das almas e na intenção da igreja. Esteve sempre como criança para o Pai, livre igual a um brinquedo aos cuidados do menino Jesus e tomada pelo Espírito de amor, que a ensinou a pequena via da infância espiritual, pois tinha se dado conta que a vida é um curto instante para dá-lo ao Bom Deus. Com isso colocou sua vida a total disposição daquele, o qual ela tinha como única razão de toda sua existência. Eis em Terezinha um grande modelo de santidade e de seguimento ao Cristo, pelo fato de reconhecer em Deus a presença de um Pai cheio de misericórdia chegou a conclusão de que iria fazer apenas uma coisa: COMEÇAR A CANTAR O QUE DEVERIA REPETIR ETERNAMENTE "AS MISERICÓRDIAS DO SENHOR".

Através da vida de Terezinha somos inseridos em um grande desafio: desmanchar tanto em nossas mentes quanto na dos irmãos, a imagem de um Deus carrasco ofendido pelas ingratidões de seus filhos, e assim construir a de um Pai misericordioso cheio de amor que não quer viver sem eles. Está em nossas mãos, de como Terezinha TER e LEVAR, ou melhor, IRRADIAR o Deus Misericordioso por todo o mundo. Que o Bom Deus alimente em nossos corações o desejo de viver como Santa Terezinha do Menino Jesus, e que em nosso estado, em nossa condição, possamos ser instrumentos para que muitos conheçam e experimentem o Deus que a todo o momento disponibiliza seu amor e sua divina misericórdia.

Santos Anjos da Guarda


O que são e de onde vêm os anjos?

A palavra "anjo" é derivada da palavra grega "angelos" que significa "mensageiro".
As primeiras descrições sobre anjos apareceram no Antigo Testamento. A menção mais antiga de um anjo aparece em Ur, cidade do Oriente Médio, há mais de 4.000 a.C

A Bíblia se refere aos anjos como seres intelectuais, superiores aos homens e inferiores a Deus.
Isto é um dogma. Os católicos dizem que Deus criou do nada duas espécies de seres: Os anjos e os humanos.
No Novo Testamento, anjos apareceram nos momentos marcantes da vida de Jesus: nascimento, pregações, martírio e ressurreição

Como Bispo de Veneto, o Papa João Paulo I, disse que é necessário falar muito sobre os anjos como ministros da Providência no governo do mundo e dos homens.

Os téologos modernos afirmam que os anjos existem, sim. Eles não podem e não devem ser reduzidos à simples idéias abstratas, segundo Karl Rahner, um dos maiores estudiosos do assunto.

Não se sabe o número de anjos que foram criados por Deus, mas a Escritura Sagrada deixa transparecer que o número é bastante grande, incalculável. Quanto à diversidade e categoria dos anjos, pode-se dizer que, nem todos possuem as mesmas características e, portanto, não pertencem à mesma categoria.
Os arcanjos são citados nas Escrituras Sagradas, são, pelo próprio termo, anjos de uma classe superior. estes livros sagrados falam de anjos, arcanjos, principados, potestades, virtudes, dominações, tronos, querubins e serafins. É justamente por isso que são contados nove coros ou graus na hierarquia dos anjos. No entanto, não se sabe ainda se tais nomes significam os vários níveis de perfeição ou diversos ofícios.

Existem os que aceitam a existência dos anjos mas, ao mesmo tempo, acreditam que eles não são assim tão importantes na vida dos homens. Esse pensamento contraria, em tudo, os ensinamentos da Igreja, bem como os da Bíblia Sagrada. Mesmo depois do Concílio Vaticano II, a Igreja conserva a memória dos Anjos da Guarda.
Anjos da Guarda
A creditar em Anjo da Guarda, na verdade, não é dogma de fé, no entanto, trata-se de uma doutrina comum e teologicamente correta da Igreja. Anjo da Guarda esta relacionado a um trecho do Salmo 90: "Aos teus anjos Ele mandou que te guardem em todos os teus caminhos."
Muitos teólogos dizem que esta doutrina católica está tão bem fundada, que seria quase um erro querer negá-la.
Em 3 de outubro de 1958, o Papa Pio XII disse: "Ontem festejamos o dia dos santos anjos. Não disse Jesus Cristo das crianças que sempre eram tão caras ao seu coração amoroso: 'Seus anjos contemplam sem cessar a face de meu Pai que está no Céu?.' E depois que crescessem, seus anjos teriam que abandoná-las? É claro que não! Ninguém é considerado tão pequeno e insignificante que não tivesse anjos para lhe proteger. Eles estão sempre vigilantes e vos guardam para que não vos afasteis de Cristo, vosso Senhor..."
Confira em orações, a oração do Anjo da Guarda que deve ser rezada dia 2 de outubro. Se preferir, clique aqui.

A Política e a Igreja - Eleições 2006

Eleições 2006 – Orientações da CNBB

Neste período de eleições queremos exercer o nosso papel cívico e falarmos um pouco do pensamento da Igreja sobre o período eleitoral 2006, atravez do novo documento da CNBB. Esta matéria foi publicada em um site católico, citado abaixo, foi escrito pelo Presidente da CNBB, Cardeal Dom Geraldo Majella Agnelo, que diz: "Tenho a satisfação de tornar público o documento “Eleições 2006 – Orientações da CNBB”, elaborado e aprovado pelo Conselho Episcopal Pastoral e pelo Conselho Permanente da CNBB. Os bispos, movidos pelo desejo de servir ao povo, dirigem-se aos eleitores/as participantes das comunidades cristãs e a todas as pessoas de boa vontade, incentivando a sua efetiva participação na escolha de seus representantes e apresentando alguns critérios de discernimento para o processo eleitoral. Dirigem-se também aos candidatos/as, apresentando-lhes algumas propostas para a construção de políticas estruturantes que assegurem o desenvolvimento da Nação, com inclusão e justiça social. Diante dos desafios do contexto atual, de desigualdade social típica do sistema capitalista neoliberal, a implantação da globalização financeira, a absolutização do poder do capital, sem a presença do controle social, após tantos escândalos de corrupção e malversação do dinheiro público, frente à decepção de muita gente e da perda de confiança nos políticos e nas instituições democráticas, os bispos constatam também alguns sinais de resistência e esperança. A política pode ser uma das mais altas expressões da caridade cristã, como dizia o papa Paulo VI. Jesus Cristo ensinou a seus discípulos que a atitude básica do cristão revestido de poder é a atitude de serviço, não de dominação e nem de busca do proveito pessoal. Os ensinamentos da Doutrina Social da Igreja são referência para uma ação política honesta e competente. Entre os princípios dessa Doutrina estão a dignidade inalienável da pessoa – de toda pessoa humana – a defesa da vida e a busca do bem comum. Na recente Encíclica “Deus é Amor”, o papa Bento XVI diz que a justa ordem da sociedade e do Estado é o objetivo e o dever central da política. Mais do que uma técnica para a definição dos orçamentos públicos, a política é uma atividade de ordem ética. Política e fé se tocam. A Igreja não pode e nem deve tomar nas suas próprias mãos a batalha política para realizar a sociedade mais justa possível. Não pode e nem deve colocar-se no lugar do Estado. Mas também não pode nem deve ficar à margem na luta pela justiça (cf. nº 28). No horizonte das Eleições de 2006 desponta o desafio da construção de um projeto de Nação, cujas opções e propostas possam ser discutidas pelos eleitores/as e pelos candidatos/as. Cabe ao Estado garantir a participação popular na gestão da coisa pública; isso pode ser realizado através de várias ações: · assegurando e ampliando os direitos sociais conquistados pelo povo nas áreas da educação, saúde, moradia, segurança, respeito às diversidades culturais e étnicas; · criando mecanismos permanentes de participação direta da população nas decisões políticas de importância para a Nação, tais como: consultas populares, referendos e plebiscitos; · constituindo comitês populares de acompanhamento e de fiscalização da execução orçamentária das várias obras e ações dos Órgãos do Estado. Outro critério proposto é o fortalecimento das exigências éticas em defesa da vida. Hoje, o Brasil é chamado a consolidar os valores e o funcionamento da democracia. À luz da ética e da Constituição Federal, o Estado e os parlamentares se empenhem na proteção e defesa da vida humana contra todas as ameaças e para que a todos os/as brasileiros/as sejam assegurados os meios necessários para viver uma vida digna, desde a sua concepção até ao final de seus dias. No texto, os bispos propõem também aos candidatos/as, a discussão para rever o modelo econômico e o processo de mercantilização da vida; para reforçar a soberania da Nação, democratizar o acesso à terra e ao solo urbano, ampliar as oportunidades de trabalho, proteger o meio ambiente e a Amazônia. A respeito dos critérios para a escolha dos candidatos, é preciso formar uma nova consciência política, iluminada pelo lema inicial da Lei 9840, contra a corrupção eleitoral: "voto não tem preço, tem conseqüências". Nesse sentido, eleitores e elegíveis, todos temos que mudar. O exercício da cidadania, comporta o controle social sobre o exercício do poder, em função do bem comum. Sem esta atitude por parte dos cidadãos, muitos políticos podem sentir-se confortavelmente instalados na promoção de seus interesses particulares. Os critérios da escolha devem levar em consideração tanto a honestidade pessoal, quanto a competência administrativa voltada aos interesses da coletividade. Bons parlamentares e gestores públicos primam pelos compromissos honrados, sempre em estreita ligação com as necessidades reais da população. A transparência e a honestidade nunca lhes permitem a gestão promíscua do bem público, como se fosse um bem particular. O objetivo dos Bispos, ao elaborarem este documento pastoral, é oferecer elementos que levem os cidadãos envolvidos no processo democrático – eleitores e candidatos – a refletir, questionar e posicionar-se, à luz de princípios éticos e cristãos, – frente aos inúmeros desafios que a realidade brasileira já aponta; ao mesmo tempo, a pensar o futuro do Brasil a partir de elementos que possam estruturar um projeto justo e solidário de Nação. Por fim, o documento sugere que algumas ações simples, mas eficazes, sejam desenvolvidas pelos grupos, nas comunidades e organizações locais, para uma participação eficaz no processo eleitoral".
Card. Geraldo Majella Agnelo Arcebispo de São Salvador da Bahia Presidente da CNBB

Fonte: www.mitralorena.com.br

Pensamento Teológico

Patrística

Os Escritos dos Santos Padres da Igreja
A partir do ano 95 d.C., os líderes cristãos, começaram a ser chamados de "Pais da Igreja" , como uma forma carinhosa, por sua lealdade à doutrina revelada por Deus.

Os "Pais da Igreja" são, portanto, aqueles que ao longo dos sete primeiros séculos, foram confirmando e defendendo a fé, a liturgia, a disciplina, os custumes, e os dogmas cristãos, decidindo assim, os rumos da Igreja.

A Literatura Patrística (Escritos dos Pais da Igreja) é de altíssima importância para o cristianismo, pois através deles é que podemos saber o que a Igreja primitiva pregava e qual foi a fé dos primeiros cristãos.

Um povo sem memória é um povo sem futuro, e é exatamente por não terem memória cristã é que muitos que se dizem cristãos, saem por aí pregando o erro como se fosse a doutrina ensinada por Nosso Senhor Jesus Cristo.

O leitor deve aproximar-se destas obras com o coração aberto, cheio de boa vontade e bem disposto à verdade cristã. Assim as obras dos Padres da Igreja se lhe reverterão em fonte de luz, alegria e edificação espiritual.

A Literatura Patrística divide-se basicamente em 3 períodos:
· Período Ante-Niceno - corresponde ao período anterior ao Grande Concílio Ecumênico de Nicéia (324 d.C). Geralmente compreende os escritos surgidos entre o I e Início do IV Séculos.
· Período Niceno - corresponde ao período entre os anos anteriores até alguns imediatamente posteriores ao Grande Concílio Ecumênico de Nicéia (324 d.C). Geralmente compreende os escritos surgidos entre o início do IV Século até o final deste.
· Período Pós-Niceno - corresponde ao período que compreende entre o V ao VIII Séculos.

Por Paulo Nunes
Fonte de pesquisa: http://www.veritatis.com.br

Palavra do Coordenador Nacional sobre o Renasem 2006


Especial Renasem 2006

Felipe Lima Pires

Por graça de Deus foi realizado mais um Retiro Nacional de Seminaristas da Renovação Carismática Católica, Renasem. Éramos cerca de 400 pessoas entre seminaristas e padres e estivemos reunidos na cidade de Itajaí – SC.

Tivemos como pregadora a Sra. Maria Emmir Nogueira, co-fundadora da Comunidade Shalom. Partilhamos a experiência dos discípulos de Emaús, diante das dificuldades que vivemos fomos todos convidados a dizer como disseram os discípulos: “Permanece conosco, pois cai a tarde e o dia já declina” (Lc 24, 29). Com certeza todos nós seminaristas fizemos essa experiência da presença do Senhor; primeiramente através da palavra; depois pelos momentos riquíssimos que vivemos na eucaristia, enfim; na experiência da comunidade, sem dúvida o renasem tem sido a oportunidade de encontrarmos com Deus na vivência e na riqueza da partilha dos irmãos.

Deus falava ainda da necessidade que temos de está unidos a Ele pela fidelidade da nossa vocação, Ele nos falava através do livro de Baruc “O ouro que os reveste serve, sem dúvida, para embelezá-los mas, se não polir o ouro, não brilham”. Ora, pedia de nós a seriedade na vocação, ela é bela, mas de nada serve se não cumprir o seu papel, devemos poli-la para que possamos cumprir com nosso compromisso diante de Deus e dos irmãos e assim ela possa brilhar diante de todos que a cercam!

Na certeza de permanecermos com Ele continuamos dando passos firmes, pois ele há de nos guiar constantemente, alimentar-nos-á no árido deserto, e renovará o nosso vigor (Is 58, 11).

Queremos contar com suas orações por esta obra , rezem por nós seminaristas, para que possamos cumprir com o mandato do Senhor, e vivermos nossa fidelidade na pregação do evangelho.

Testemunhos de Renasentistas

TESTEMUNHO DOS PARTICIPANTES:

Gilmar Soares Martins

Seminarista Diocesano de Montes Claros – MG
Cursa o 4º. Ano de Teologia
“Este é o meu quinto renasem e na fé cheguei aqui. Só vim porque o pessoal de Belo Horizonte fez uma promoção de R$ 60,00 a passagem, caso contrário não teria condições de vir. São 37 horas de viagem da minha casa até aqui. Algumas pessoas me ajudaram, afinal, Deus cuida de nós. Até agora já pude colher de Deus muitos direcionamentos para minha vida vocacional, formação, curas e libertações. Peço a Deus força e fé para que possa viver tudo o que experimentei aqui!
Estou a cada dia e a cada Renasem convencido de que vale a pena dar passos na fé, ser doação, renunciar, sacrificar, morrer por causa de Jesus e dos irmãos. O que sei é que preciso primeiro fazer a vontade de Deus em minha vida, não há outro sentido para viver”.

Fabrício Ferreira Espinato
Seminarista Diocesano de Campos – RJ
Cursa o 3º. Ano de Teologia
“Este é o quarto renasem que participo, a semente está sendo lançada, agora espero que a Palavra de Deus possa crescer e se fortalecer em meu coração, para enfim, colher os frutos que o renasem deixou em minha vida. Desejo que Nosso Senhor Jesus Cristo permaneça conosco durante toda essa nossa caminhada vocacional, como também, durante toda a nossa vida. E que Ele continue realizando maravilhas nos seus amados servos que se deixam tocar por Ele e são dóceis a ação do Espírito Santo. Pude ver neste Renasem o poder de Deus agindo e tocando a vida dos irmãos e realizando maravilhas no meio de todos!”

Irmão Gregório Maria Beckhauser
Congregação da Família Monástica (Fraternidade de Jesus)
Cursa a Teologia
“Este é o meu 1º. Renasem e estou gostando muito. Fui convidado e ajudado economicamente pela RCC do estado de SC a quem agradeço pelo apoio. Peço a Deus a santificação do nosso coração para que sejamos padres segundo o seu próprio coração”.

Augusto Fagnê Araruna Paixão
Diocese de Caruaru – Pernambuco
2º. Ano de Filosofia
“Este é o primeiro renasem nacional que participo, antes havia participado do regional- nordeste que aconteceu em Garanhuns (Pernambuco).
Confesso que este renasem, acima de tudo, foi providência de Deus, pois até o dia 25 de dezembro não sabia se viria, mas Deus em todo momento provou que era vontade Dele que eu estivesse aqui. É claro que por ser uma viagem tão longa, tornou-se cansativo, porém os laços de amizade construídos superaram todo e qualquer problema, valeu a penas, faria tudo novamente. Até agora tenho feito experiência do reavivamento dos meus carismas e com isso tenho o desejo de me doar cada vez mais nesta vocação. Poderia dizer que seria muito injusto se falasse apenas uma única coisa que teria me tocado, pois tanto as palestras, como as adorações, missas, confissões, tudo tem sido para mim momentos valorosos. Testemunho para vocês que vim com o desejo de tomar uma importante decisão em relação à vinha vocação, pois estava pensando em deixar o seminário, e agora termino este renasem com o desejo de amadurecer, renovar, doar minha vida, ser verdadeiramente um sacrifício para Jesus”.

Pe. José Carlos Ferreira Santana
Pe. Diocesano – Arquidiocese de Salvador – BA
“Participo do Renasem desde 1994 quando ainda era seminarista e depois disso sempre que pude me fiz presente. O Renasem é um avivamento, por isso, mesmo depois de sacerdote continuo participando, pois me sinto livre para rezar e colocar a espiritualidade da Renovação. Fazer o retiro do clero não é a mesma coisa; as palestras aqui são excelentes e os momentos de orações são riquíssimos. Em contato com os outros padres de SE, surgiu o anseio de fazer um retiro para sacerdotes da BA e SE para colocarmos em prática esta espiritualidade e também dar a possibilidade de outros sacerdotes também conhecerem esta espiritualidade que aqui vivenciamos. Sinto a ausência dos Bispos e acho que eles deveriam conhecer o Renasem para valorizar mais esses seminaristas que aqui se encontram, e acima de tudo, valorizar esta espiritualidade que aqui se pratica e que nos leva cada vez mais a vivenciarmos os sacramentos. Peço a Deus que reafirme o meu lema de ordenação: “Senhor, tu sabes tudo, tu sabes que te amo” (Jô 21, 17). Que me faça voltar a este primeiro amor”.

Pe. Vânio da Silva
Natural de Camburiú – SC
Ordenado padre em 17/05/2003
Pároco da paróquia Sagrado Coração de Jesus em Florianópolis
“Fui coordenador estadual do renasem entre os anos de 1996 e 2000. O Renasem é um momento de bonita comunhão fraterna, de renovação espiritual, de experimentar a presença de Deus. O Renasem é a manifestação do Sonho de Deus. Pelo Renasem a vontade de deus se revela a muitos seminaristas. O Renasem despertou em mim a alegria diária por amar a Deus em favor dos irmãos”.

Pe. Akácio Ney F. Pinto, SAC
Natural do Rio de Janeiro
Palotino
“O Renasem significa em minha vida vocacional um momento especial de veavivamento da minha entrega ao Senhor, tanto na vida consagrada como agora no ministério sacerdotal. O Renasem é um reinflamar do dom da vocação que recebi de Deus.
Meus irmãos seminaristas, o plano de amor de Deus para nossas vidas é algo estupendo! Busquem, alicerçados na misericórida de Jesus e orando no Espírito, realizar tudo para a glória do Pai e par a o crescimento da Igreja. Não deixem para amanhã a vivencia radical da santidade! Seja santo hoje! Um homem de deus, cheio do Espírito Santo no corpo e no coração, que chama esta ação do Espírito de Deus na própria vida e na vida dos irmãos do seminário. Fiquem com as benção de Deus”.

Francisco Reinaldo
Arquidiocese do Rio de Janeiro
3º. Ano de Teologia
"Renasem constitui-se em uma atividade “obrigatória” na minha caminhada. Parece inevitável que, durante o ano no seminário, nós nos desgastemos, enfraqueçamos e até mesmo experimentamos momentos de dores, fracassos, derrotas e desânimo. Face a esse grandioso desafio que é seguir a Cristo bem de perto, o Renasem representa para mim o grande momento de restauração, de renovação, até mesmo de ressurreição da vontade de consagrar-me por inteiro a Cristo, no sacerdócio. Portanto, este retiro, seja nacional seja regional, é em minha vida o tempo forte da ação graciosa de Deus que, no amor do Filho e na unção do Espírito Santo me habilita sempre de novo a caminhar firme no caminho a que Ele me chamou para trilhar".

Vanderlei Barcelos
3º. Ano de Teologia
Diocese de Novo Hamburgo – RS
"O Renasem exerce grande importância em minha caminhada vocacional. O Renasem é uma contribuição para permanecermos na proposta da Igreja, na fidelidade a vontade do Pai. A obra Renasem vai além do retiro, a comunhão aqui concretizada se estende além do local do retiro, criamos uma comunhão fraterna!"

Pe. Rinaldo Rezende Cardoso
Arquidiocese de Aracaju – SE
"Participei do Renasem de 1998 e 1999 ainda como seminarista e depois fui para a Itália estudar, mas continuei participando de um grupo de oração na Casa da Canção Nova em Roma, agora retornando ao Brasil como Presbítero volto a participar do Renasem. É interessante voltar ao Renasem, pois quando se vai para um retiro do clero, há toda uma preocupação com as instalações, aqui se vem desprendido de tudo, pois sabemos que as coisas são bem mais simples e se vem realmente para encontrar com Jesus Cristo simplesmente. Aqui se vive a espiritualidade na essência. Quando me deparo com essa quantidade de seminaristas sinto uma profunda alegria por saber que o Espírito Santo chama quem ele quer para vir aqui e se encontrar com Jesus, a alegria é maior, pois eu também faço essa experiência do encontro, a minha vida é uma providencia divina, estava muito tempo fora do Brasil, sentia um esfriamento na espiritualidade da renovação e tenho sentido esse chamado de Jesus para que me fortaleça nele".

Vamos ao Renasem 2007 para fazer a diferença!

"Tua mão desceu sobre mim e me retirou da escuridão, deu-me mãos e voz de profeta. Deu-me um coração de Adorador!!!"

Almejamos o sacerdócio não como uma profissão, mas como um serviço de entrega e doação a Deus, e o Renasem é um instrumento para nos propiciar uma experiência íntima com Deus, pois não é possível imaginar um padre sem uma experiência íntima de Deus. Muitos fazem sua experiência íntima com Deus de várias maneiras e em muitos lugares, movimentos e espiritualidades, a nossa experiência é no Ministério Renasem, e é este ministério que vem avivando a nossa fé e a nossa vocação, para bem vivermos o nosso pastoreio.





Ser de Deus, com Deus e para Deus no serviço à Igreja de Cristo, Sumo Sacerdote.
A Formação presbiteral em nossos seminários são da mais absoluta importância, pois é esta formação que nos faz adentrar, sem desvelar o mistério de Cristo, no ministério que pretendemos assumir para as nossas vidas, portanto, a dedicação, o interesse e a adesão são instrumentos para sermos futuros padres: trabalhados, afetivamente, espiritualmente, intelectualmente e pastoralmente.




Esta é galera da região nordeste que se juntará com as outras regiões do país para participar do Renasem 2007 em Niterói-RJ, de 08-13 de janeiro de 2007. Você não pode perder!